"O grande trunfo da vitória é saber esperar por ela."

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Prefeita diz que não tem condições de atender reivindicações do povo

EM COLETIVA DE IMPRENSA NA TARDE DESTA QUARTA-FEIRA, A PREFEITA ELISA COSTA AFIRMOU QUE A VALADARENSE PEDIU AUMENTO DA TARIFA PARA R$ 3,10, MAS RESSALTOU QUE OS PREÇOS CONTINUARÃO CONGELADOS. ELISA PROMETEU TAMBÉM IMPLANTAR A PRIMEIRA FASE DO BILHETE ÚNICO A PARTIR DE 7 DE SETEMBRO
ELISA COSTA disse que a prefeitura não teria condições de atender pauta de reivindicações dos manifestantes em relação ao transporte público
ELISA COSTA disse que a prefeitura não teria condições de atender pauta de reivindicações dos manifestantes em relação ao transporte público

GOVERNADOR VALADARES -
Em coletiva de imprensa na tarde desta quinta-feira (27), a prefeita Elisa Costa (PT) se pronunciou a respeito das manifestações que têm acontecido em Governador Valadares desde a última sexta-feira (21). Elisa também falou sobre a pauta de reivindicações do grupo Vem Pra Rua GV, o qual ela recebeu na quarta-feira (26). Entre as reivindicações apresentadas pelo grupo estão a diminuição no preço da passagem de transporte público de R$ 2,20 para R$ 1,50; implementação do bilhete único; concessão de 50% de desconto no valor da passagem para estudantes, uma vez que no município o desconto é de 30%, e entrada de uma nova empresa, para haver concorrência.
Quanto à redução no valor da tarifa do transporte público, Elisa disse que no momento não há essa possibilidade. A Prefeitura de Valadares explicou que o preço do serviço está congelado há dois anos e três meses, e não se cogita nenhum aumento da tarifa neste ano. Ainda ressaltou que constantes pedidos para aumento da passagem foram feitos pela empresa Valadarense. O último aconteceu este mês, no valor de R$ 3,10, mas foi negado.
A concessão de 50% de desconto no valor da passagem para estudantes também não acontecerá. Elisa afirmou que para isso acontecer demanda estudo e recursos. Ela ressaltou que os valores das passagens correspondentes ao passe livre dos deficientes físicos e idosos já são competência do município, e isso demanda recursos. Ressaltou também que até o final de 2014 100% da frota da Valadarense terá elevador e espaço reservado a cadeirantes, deficientes físicos e idosos.
A prefeita afirmou que serão implementados a integração das linhas e o bilhete único, sistema que permite o passageiro utilizar dois ônibus pelo preço de um. Ao entrar em um ônibus, o passageiro pagará o valor atual da passagem, R$ 2,20. Ele saltará do veículo em um terminal e no período de 1 hora poderá tomar outra condução sem pagar outro valor. O serviço funcionará a partir do dia 7 de setembro e será implementado na cidade gradativamente. A primeira fase compete à região da Ibituruna, as duas outras terão terminais no centro da cidade.
Elisa falou sobre o projeto de mobilidade urbana, o qual já está em fase de levantamentos e procedimentos no Ministério das Cidades. Esse projeto definirá intervenções no sistema e nas vias públicas de Valadares, como por exemplo, a delimitação das ciclovias e corredores próprios para ônibus.
Quanto à entrada de uma nova empresa de transporte urbano, a prefeita disse que houve a abertura de novo processo licitatório, no qual 18 empresas adquiriram o edital. “O procedimento obedeceu aos princípios legais, de acordo com a Lei de Licitações e Lei de Concessão, e o edital permitiu a formação de consórcio com a participação de mais de uma empresa. No entanto, não houve interesse das mesmas, visto que apenas duas empresas participaram de todo o processo em que a empresa vencedora foi a Valadarense.”
Questionada sobre a reação da população ao não atendimento de propostas como a redução no preço da passagem e desconto aos estudantes, Elisa afirmou que acredita que a população entenderá sua posição e que o momento agora é de melhorias no trânsito, na frota existente e nos funcionários da empresa de transporte público.
Questionados sobre o posicionamento da prefeita com relação à pauta enviada sobre o transporte urbano de Valadares, manifestantes do grupo Vem Pra Rua GV responderam que continuarão com as manifestações, pois não foram atendidos. “A não concessão do serviço exigido através das manifestações implicará na continuação dos protestos, inclusive, possivelmente uma intensificação deles. A partir do momento em que não havia comunicado oficial, como o que seria feito com relação às manifestações, a população ainda estava em dúvida do que fazer, apoiar ou não apoiar. A partir de agora, que foi dado o comunicado, que o governo não irá ceder ao pedido feito através das manifestações, eu creio que vai gerar uma posição de apoio maior do que a que a gente vem tendo no decorrer dos dias”, disse o manifestante Victor Eugênio.
“A prefeitura fez um comunicado dizendo que não iria responder aos pedidos da sociedade, que era impossível baixar o valor, rescindir o contrato da Valadarense e conceder 50% de desconto no valor das passagens aos estudantes, algo que está dentro da Constituição. Tivemos uma reunião nesta quinta-feira (27) na Risp [8ª Região Integrada de Segurança Pública] e foi questionado o poderia ser feito para pararmos as manifestações que param o trânsito. A nossa resposta foi: se [o Governo] submeter às vontades da sociedade, não tem como a sociedade parar os ônibus. Porém, a prefeitura acabou de dizer que não vai fazer isso. Nós, que estávamos lá representando a sociedade, não somos grandes o suficiente para parar a sociedade. E se foi dito que só se respondesse aos pedidos iríamos parar e não foram respondidos, o que nós podemos fazer? Vai ter que continuar parando os ônibus”, afirmou o manifestante Cristofer Rodrigues. 
Ass;Adriano.F.Santos

terça-feira, 25 de junho de 2013

#VEMPRARUA: BR-116 é interditada novamente por manifestantes em Valadares

MILHARES DE pessoas foram para a ponte do São Raimundo e interditaram o trânsito por mais de cinco horas

NO TERCEIRO DIA DE PROTESTOS EM GOVERNADOR VALADARES,

 MANIFESTANTES TOMAM PELA SEGUNDA VEZ A PONTE DO 
SÃO RAIMUNDO, PARANDO A BR-116 POR MAIS DE CINCO HORAS,
 ATÉ O FECHAMENTO DESTA EDIÇÃO, ÀS 23H30 DESTA 
SEGUNDA-FEIRA 24/06/2013


Em mais um dia de protestos em Governador Valadares
 os manifestantes tornaram a fechar, totalmente,
 o trânsito na ponte do São Raimundo, na BR-116, uma das principais rodovias que ligam o Brasil de Norte a Sul. O protesto,
 que começou em frente à Prefeitura, seguiu por várias ruas do Centro e terminou
 com a interdição 116, que até o fechamento desta edição, às 23h30, já ultrapassava cinco horas de duração. Duas pessoas foram presas por soltarem rojões no meio
 dos manifestantes. Segundo alguns dos que protestavam, cerca de 2 mil 
pessoas participaram do ato.
A manifestação começou por volta das 16h com o encontro na praça dos
 Pioneiros. Depois todos se concentraram na porta da Prefeitura, fechando
 o trânsito da rua Marechal Floriano e no cruzamento com a avenida Minas Gerais.
 Os manifestantes se assentaram em frente aos carros e, por cerca de 20 
minutos, impediram o trânsito no local. Carros retornaram, passando pelo canteiro 
que divide a Marechal Floriano. A polícia Militar, que acompanhou toda a movimentação, orientava os motoristas que desviassem do protesto.
Após conversarem entre si, os manifestantes resolveram seguir para a BR-116 
e, mais uma vez, fecharem a ponte. Com cartazes que pediam mais investimento
 nos serviços públicos, o protesto seguiu entre gritos de palavras de ordem. 
Reforma política, educação, saúde, fim da corrupção, melhorias no 
transporte público, a não aprovação da PEC 37 — que retira o poder 
de investigação do Ministério Público —, redução no preço da tarifa dos 
ônibus e fim do monopólio de 20 anos concedidos à Empresa Valadarense de Transporte Coletivo e duplicação da BR-381 até Valadares formam o conjunto de reivindicações do manifesto, que incluíam ainda críticas à prefeita Elisa Costa (PT).
O protesto passou pelas ruas Marechal Floriano, São Paulo, Israel Pinheiro, 
Vereador João Dornelas, Rio de Janeiro, avenida JK e, por fim, às 18h, 
chegou à ponte do São Raimundo, na BR-116. Em algumas ruas os manifestantes se arriscaram por entre os carros, que paravam e buzinavam em apoio 
ao protesto. Algumas poucas lojas abaixaram parcialmente as portas,
 na medida em que os manifestantes se aproximavam. Chamando a população 
com o grito de “Vem pra rua”, a manifestação foi ganhando participantes
 enquanto avançava pela cidade.
Na avenida JK houve um momento de tensão, quando dois participantes foram
 detidos pela Polícia Militar. Segundo a PM e alguns manifestantes, os dois 
estariam soltando rojões entre as pessoas que participavam pacificamente 
do ato. Alguns tentaram impedir a prisão e houve um início de confusão, que
 terminou com a saída da viatura que conduziu os jovens.
Já na ponte, manifestantes mais exaltados colocaram fogo em papéis e galhos de árvore. O fogo foi apagado por outras pessoas que também participavam da manifestação e não concordaram com o ato. O trânsito ficou interditado 
nos dois sentidos. Somente ambulâncias, viaturas do Corpo de Bombeiros e 
carros com pessoas passando mal eram liberados para prosseguir.
Outro momento de tensão foi quando o vereador Ricardo Assunção, que
 mora no bairro Vila Isa, chegou junto ao protesto, na ponte. Alguns 
manifestantes o cercaram e o expulsaram do local aos gritos de “oportunista”.
 Alguns chegaram a atirar objetos no vereador. De acordo com Assunção
, ele aguardava o desbloqueio da ponte para chegar em casa e resolveu ir até a
 ponte, uma vez que, segundo ele, apoia o movimento. “Entendo que 
o protesto é legítimo e apoio a manifestação. Não fui oportunista, eu moro 
no bairro Vila Isa e, como todos que estavam parados, aguardava a liberação
 para atravessar a ponte. Resolvi me juntar ao grupo porque também quero 
mudanças no atual panorama político nacional. Mas alguns poucos manifestantes
 que acham que todo político é corrupto e ladrão me hostilizaram, 
mas foi uma minoria”, explicou o vereador.
Quando do fechamento desta edição, às 23h30, desta segunda-feira, 
a Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que o protesto continuava
 a interditar a BR-116 sobre a ponte. Já eram mais de cinco horas de bloqueio da rodovia. A PRF, que junto com a Polícia Militar garantia a segurança, 
disse ainda que nenhum incidente com os manifestantes havia sido
 registrado até aquela hora e que o protesto seguia pacífico.
 O tamanho do engarrafamento não havia sido contabilizado ainda,
 mas sábado (22), quando a ponte foi tomada pelo protesto por apenas
 duas horas, o congestionamento chegou a cerca de 
60 quilômetros. Ass.Adriano,F,Santos

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Manifestantes param empresa de ônibus de Governador Valadares

Polícias usaram spray de pimenta para retirar manifestantes da porta da empresa (Foto: Maria Freitas/ G1)
A manhã desta segunda-feira (24) em Governador Valadares, Leste de Minas Gerais, começou diferente; veículos da única empresa de ônibus da cidade não rodaram. Alguns manifestantes protestaram em frente à porta da garagem da empresa e não permitiram que ninguém saísse, e cerca de 100 ônibus deixaram de rodar na cidade.
Grupo impediu a sáida dos ônibus da garagem da empresa (Foto: Maria Freitas/ G1)Grupo impediu a sáida dos ônibus da garagem
da empresa (Foto: Maria Freitas/ G1)
Os manifestantes chegaram ao local por volta das 4h da manhã. Eles reivindicavam melhores condições no transporte público da cidade, redução no preço das tarifas normais e para estudantes, e também alguns esclarecimentos por parte da prefeitura, devido à 20 anos de concessão para uma única empresa de ônibus.
"A intenção é impactar a população, o que acontece em Valadares é um monopólio", afirmou um dos manifestantes, o estudante Denis Boaventura. Ainda segundo o estudante, uma das principais reclamações é o preço da tarifa do cartão do estudante. Eles têm desconto de 30%, mas reivindicam 50%.
Os manifestantes permaneceram no local pacificamente até por volta das 7h30. A Polícia Militar tentou negociar a saída deles do local, porém, o grupo se recusou a sair da porta da empresa.
Manifestantes dizem que protesto era pacífico, mas que a PM excedeu (Foto: Maria Freitas/ G1)Manifestantes dizem que protesto era pacífico, mas
que a PM excedeu (Foto: Maria Freitas/ G1)
Segundo a PM, foi utilizada força moderada para a retirada dos manifestantes. Eles foram arrastados e carregados, alguns saíram sem resistência, porém, um grupo se recusou a sair, então os militares usaram spray de pimenta para forçá-los a se retirarem.
O Major Célio Menezes explicou que a polícia entende as manifestações que estão acontecendo em todo o país, mas desde que não prejudique o direito coletivo. "Desde as 4h da manhã nós estamos tentando negociar a saída dos ônibus, sem que tivéssemos maiores problemas, porém eles estavam irredutíveis".
Ainda de acordo com o Major, foi utilizada a força necessária para vencer a resistência dos manifestantes, mas o grupo reclama de excesso da polícia. O Major afirma que será apurado se houve ou não excesso no uso da força policial.
Uma pessoa foi detida por resistência e encaminhada para a delegacia local.   Ass; Adriano,F,Santos

sábado, 22 de junho de 2013

Manifestantes vão às ruas e dão ‘aperitivo’ do protesto deste sábado

#VEMPRARUAGV: Manifestantes vão às ruas e dão ‘aperitivo’ do protesto deste sábado

CERCA DE 300 MANIFESTANTES DERAM, NA NOITE DESTA SEXTA-FEIRA, UM “APERITIVO” DO PROTESTO DESTE SÁBADO NA CIDADE. ELES PROTESTARAM CONTRA O PREÇO DO TRANSPORTE PÚBLICO E O “MONOPÓLIO DE 20 ANOS GARANTIDO À VALADARENSE”
MANIFESTANTES PARARAM vários ônibus na noite desta sexta, em protesto contra a Valadarense. Veículos tiveram que recuar
MANIFESTANTES COMEÇARAM ato em frente à Prefeitura. Em seguida, várias ruas foram interditadas
GOVERNADOR VALADARES -
O centro de Governador Valadares parou na noite desta sexta-feira (21) com um protesto realizado, inicialmente, em frente à Prefeitura. Depois, os manifestantes seguiram fechando os principais cruzamentos do Centro e a ponte de acesso à Ilha dos Araújos. A Polícia Militar acompanhou todo o protesto e nenhum ato de vandalismo ou ocorrência foi registrado. No meio da tarde, uma onda de boatos criou um início de pânico no comércio, que acabou fechando por volta das 17h. Neste sábado (22), uma nova manifestação está marcada para as 9h, com concentração na praça dos Pioneiros.
Na noite desta sexta, cerca de 300 manifestantes carregando cartazes e bandeiras tomaram pacificamente a praça dos Pioneiros, de onde seguiram, por volta da 18h, para a porta da Prefeitura de Valadares. Eles protestaram contra o que chamavam de “monopólio da Valadarense”. Com palavras de ordem, gritavam contra a concessão por mais 20 anos à empresa de transporte urbano. “Estamos aqui porque a prefeitura é o poder que assina os documentos. Queremos a revisão deste contrato que garante mais 20 anos de concessão à Valadarense, isso é um monopólio. Além do fim do monopólio, queremos a redução no preço das passagens”, afirmou José Figueiredo, manifestante e integrante do movimento.
Na prefeitura, após um tempo ocupando a calçada e os jardins, os manifestantes, de forma pacífica, fecharam as duas pistas da rua Marechal Floriano. O trânsito foi desviado pela Polícia Militar. Na medida em que o trânsito era desviado, os manifestantes avançavam e chegavam a paralisar o tráfego de veículos no cruzamento da Marechal Floriano com a avenida Minas Gerais. Subindo a avenida, fecharam as ruas Israel Pinheiro e Bárbara Heliodora. Carros e ônibus tiveram que voltar pela contramão das vias.
A PM interveio em alguns casos, dialogando pacificamente com os manifestantes e conseguindo a liberação das vias após alguns minutos de paralisação. Em alguns momentos, os manifestantes se assentaram na frente dos carros e utilizaram bicicletas como forma de bloquear o trânsito. A maioria dos motoristas buzinava e acenava em apoio ao movimento.
Um pequeno momento de tensão aconteceu quando os manifestantes seguiram para a ponte de acesso à Ilha dos Araújos. Alguns carros foram parados sobre a ponte e um motorista se exaltou com alguns manifestantes. A situação foi contornada pelos próprios manifestantes, que pediram calma ao motorista. A PM mais uma vez controlou o trânsito, fazendo com que os carros retornassem para o bairro. Por volta das 20h30, os manifestantes desbloquearam a ponte. Alguns retornaram para a praça dos Pioneiros. Nenhuma ocorrência ou incidente, como atos de vandalismo, foi registrado durante a manifestação.
Mais cedo, por volta das 16h, uma onda de boatos que diziam estar havendo quebra-quebra em alguns pontos do Centro deixaram comerciantes assustados. Quase todas as lojas do Centro baixaram as portas e os funcionários foram dispensados. Até a Prefeitura e Câmara de Vereadores dispensaram os servidores e fecharam. A prefeitura, inclusive, retirou todas as pedras dos jardins para evitar possível depredação. “Esse medo e ação dos comerciantes foram causados por boatos criminosos de pessoas mal-intencionadas. Nenhum ato de vandalismo aconteceu na cidade. Nenhuma ocorrência foi registrada, até porque tudo não passou de boatos”, garantiu o tenente-coronel Wagner Fabiano, comandante da operação policial que acompanhou a manifestação.
Neste sábado, a partir da 9h está marcada uma grande manifestação, que se iniciará na praça dos Pioneiros e seguirá por várias ruas do centro da cidade. Os manifestantes prometem uma passeata pacífica. Um forte esquema de segurança foi montado pela PM, que acompanhará toda a manifestação.
Adriano Ferreira
(033)8828-7537

terça-feira, 18 de junho de 2013

Dilma: manifestações comprovam democracia no país




Danilo Macedo e Pedro Peduzzi
Repórteres da Agência Brasil
Brasília - Um dia depois das manifestações que levaram mais de 200 mil pessoas às ruas de várias cidades do país, a presidenta Dilma Rousseff disse que a mensagem direta das ruas é por maior participação e contra a corrupção e o uso indevido do dinheiro público.
“O Brasil hoje acordou mais forte. A grandeza das manifestações de ontem comprova a energia da nossa democracia, a força da voz da rua e o civismo da nossa população”, disse Dilma, durante apresentação do novo marco regulatório para o setor de mineração, ao avaliar as manifestações de ontem.
A presidenta disse que é preciso louvar o caráter pacífico dos atos públicos de ontem e o tratamento dado pela segurança pública à livre manifestação popular. “Infelizmente, porém, é verdade, aconteceram atos minoritários e isolados de violência contra pessoas, contra o patrimônio público e privado, que devemos condenar e coibir com vigor”, observou, ressaltando, no entanto, que os incidentes não ofuscam o espírito pacífico das pessoas que foram às ruas reivindicar seus direitos.  
Dilma disse que as vozes das ruas precisam ser ouvidas e ultrapassam os mecanismos tradicionais das instituições, dos partidos políticos e das entidades de classe. Segundo ela, os que foram ontem às ruas deram uma mensagem clara, sobretudo aos governantes.
“Essa mensagem direta das ruas é por mais cidadania, por melhores escolas, melhores hospitais, postos de saúde, pelo direito a participação. Essa mensagem direta das ruas mostra a exigência de transporte público de qualidade a preço justo. A mensagem direta das ruas é pelo direito de influir nas decisões de todos os governos, do Legislativo e do Judiciário. Essa mensagem direta das ruas é de repúdio à corrupção e ao uso indevido do dinheiro público”, avaliou.
Dilma citou um cartaz que viu ontem nas imagens das manifestações onde estava escrito “Desculpe o transtorno, estamos mudando o país” e disse que seu governo está ouvindo as vozes por mudanças e comprometido com a transformação social. Segundo ela, as exigências da população mudam conforme o Brasil melhora.
“Porque incluímos, porque elevamos a renda, porque ampliamos o acesso ao emprego, porque demos acesso a mais pessoas à educação, surgiram cidadãos que querem mais e que têm direito a mais”, disse a presidenta, afirmando que todos estão diante de novos desafios. “As vozes das ruas querem mais cidadania, mais saúde, mais educação, mais transporte, mais oportunidades. Eu quero aqui garantir que o meu governo também quer mais e que nós vamos conseguir mais para o nosso país e para o nosso povo”.
Adriano.F.S
18/06/2013

terça-feira, 11 de junho de 2013

Garota engravida de chimpanzé e revoluciona a ciência


Um caso misterioso ocorrido em Manicoré, interior do Amazonas, tem chamado a atenção de cientistas de todo o mundo. Uma jovem, de apenas 19 anos de idade, está grávida de um macaco chimpanzé. Na tarde deste sábado (25), alguns médicos e cientistas, brasileiros, japoneses, argentinos, americanos, e também uma equipe da NASA, estiveram no Amazonas para analisar o caso da garota.

A jovem, cujo nome está sendo preservado para não causar constrangimento, manteve a gravidez em sigilo até a barriga crescer e denunciar. Os pais foram os primeiros a saberem, mas não acreditaram na versão dada pela jovem, de que o pai seria o macaco.

O repórter de G17.com.br, Felipe Fernando Fonseca Fagundes Farias, conversou com os pais da jovem, neste sábado (25). A mãe da garota, disse que só acreditou na história quando os médicos confirmaram que o DNA do bebê que está sendo gerado pela garota, tem o DNA do macaco.

Já o pai, disse que desconfiava que a filha tinha um chamego com o macaco, mas achou que era apenas carinho de ser humano para animal de estimação. “Ela dormia na cama com o macaco, mas não imaginei que eles faziam algo demais”, disse o pai.

Sobre o futuro, o pai afirma que o melhor é promover o casamento da garota com o Chimpanzé. A 

mãe é contra.
 DNA comprova que o filho que a jovem espera é do macaco Chimpanzé. Caso aconteceu no interior do Amazonas.

Adriano,F,S

terça-feira, 4 de junho de 2013